Em São Paulo a cobertura de roubo e furto representa 60% do custo do seguro e os 40% restantes são decorrentes dos riscos de colisão, incêndio e enchentes. Assim, a idéia da desvalorização só cabe para os eventos de perda total, pois na perda parcial o veículo precisa ser reparado e as peças usadas em um veículo novo ou velho tem o mesmo custo já que as peças utilizadas são sempre novas. O índice de roubo e furto de determinado veículo também é determinante. O custo representa o momento atual e assim pode sofrer grande variação acompanhando a queda ou o aumento nos índices de roubo e furto daquele modelo de veículo. Quanto ao “perfil do condutor” pessoas entre 18 e 30 anos podem pagar até 110% mais caro do que outra fora dessa faixa já que a incidência de sinistros de toda a natureza envolvendo os jovens é muito maior. As regiões que tem a maior ocorrência de roubo e furto de veículos terão o custo do seguro agravado. Para isso a seguradora se utiliza do CEP de pernoite, já que voltar para casa é um hábito de qualquer pessoa e assim o veículo acaba circulando nessa região todos os dias. ABC e a Zona Leste são as mais caras. E não compensa prestar informações inexatas para deixar seu seguro mais barato. Em caso de sinistro, uma vez constatada a irregularidade, a lei prevê que o cliente pode perde o direito à indenização. Faça questão de verificar se o seu corretor está fazendo seu seguro com as respostas exatas. Existem muitos casos onde os corretores preenchem o “perfil” de forma inexata para deixa-lo mais barato e assim fechar o maior número de seguros. Isso é fraude e este tipo de atitude se tornou usual. Cruzando esses fatores as seguradoras acreditam ter encontrado a forma mais justa de cobrar o seguro porque cobra de acordo com o risco que cada segurado representa à sua carteira.
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